terça-feira, 4 de setembro de 2007


Arvírtua
As árvores se despem de um tempo passado,de onde querem um tempo sem atraso.O começo arvirtuoso de um dia incomum.É que nasce um rosto em tempo algum.Se os dias são os mesmos,tenho que correr.Não existe contratempo,em um certo momento... irei morrer.Deixarei meu gosto...Em chuvas e temporais,o mundo nos olha!Somos todos iguais.A vida passa lá fora,eu olho pela janela.Existe talvez, agora,uma porta entreaberta.Passarei por cálidos tempos,aprenderei a viver.Temos sofrimentos...para um dia amadurecer...
Alen Guimarães

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